Capacitação

6 passos para entender o “custo-benefício”

Vivemos um período novo e você pretende fazer um investimento, mas está na dúvida se ele realmente irá suprir as suas necessidades e seu custo-benefício. 

Este é um problema que muitos empreendedores enfrentam, pois acabam investindo em ideias que custam caro e quando ficam prontas acabam não correspondendo às expectativas e até gerando prejuízos; por isso é importante sempre fazer um plano de negócios.
Isso pode ser resolvido no momento de análise do custo-benefício dessa ação.
Para definir custo-benefício é fácil: o valor que você vai gastar com essa ideia é o mesmo que irá retornar?
Se sim, o custo-benefício é bom, se não, você já sabe; pense mais sobre o assunto antes de decidir de vez.

Lembre-se, não podemos deixar de referir que o custo-benefício não serve apenas para a elaboração de projetos, bem como, também não é visto como benefício somente o retorno financeiro, existe uma série de custos e benefícios.

Aliás, custo-benefício não pode ser relacionado apenas a novos projetos. Você deve pensar em toda cadeia da sua empresa. 

Por definição, custo-benefício é:

“Definido como uma análise comparativa entre o “preço e custo amplo” da execução de um projeto ou compra de um determinado produto e os reais benefícios que este investimento pode lhe trazer.”

Este processo pode ser utilizado tanto na sua empresa, quanto na sua vida pessoal.

Sempre pense assim:

  • Custo =  Exige algo de você, dinheiro, atenção, tempo, entre outras coisas.
  • Benefício =  Melhoria, nem sempre é dinheiro, pode ser uma agilidade no processo da sua empresa, mas sempre gera melhoras.

Desse modo, analisar o custo-benefício deve ser feito em etapas, pense em quanto você quer investir, no tipo de ideia você quer aplicar e como isso pode impactar sua empresa. Sempre pense em dois cenários, no positivo e no negativo.

1 – Sua empresa precisa desse investimento?

A sua primeira pergunta deve ser: minha empresa realmente precisa desse investimento? Coloque na ponta do lápis, pois o que mais pode prejudicar sua segurança financeira é um gasto por impulso. 

2 – Calcule o total a ser pago pelo investimento para ver o custo-benefício

Se a resposta for sim para a pergunta 1; ainda com o lápis na mão, faça as contas e planeje um valor. Veja se com esse investimento a sua gestão financeira fechará o mês no azul.  

3 –  Veja a disponibilidade de verba da empresa

Claro, só gaste se você tiver dinheiro, nenhuma ideia vale colocar a sua empresa em risco. 

4 – Verifique os benefícios que os investimentos trarão (análise real de custo-benefício)

Bom, chegamos ao principal ponto da análise de custo-benefício, o que essa ideia vai trazer de retorno para a sua empresa, vai gerar mais do que foi investido? Essa é a principal questão que você deve abordar.

5- Coloque um contraponto. 

Crie uma lista de possíveis problemas  que a aquisição do produto ou serviço pode causar. Faça um levantamento de tudo, até dos menores problemas, analise todo o cenário.

6- Estude a duração dos impactos do investimento

Se você optar por fazer esse investimento, calcule por quanto tempo você terá essa despesa, pois a sua ideia não pode virar um fardo muito pesado. Lembre que ela precisa gerar um benefício. 

Se você chegou até aqui e seguiu essa dicas, você entendeu o que é custo-benefício e como aplicá-lo no seu negócio.

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