Dentre os principais motivos para que as mulheres iniciem na carreira de empreendedorismo, está principalmente a busca por outra fonte de renda dentro de casa. É nesse momento em que o poder feminino se mostra. A carreira se tornou um poder feminino, que antes era algo a ser deixado em segundo plano para cuidar da vida do lar. Cada vez mais e mais mulheres procuram alinhar o caminho profissional com a família.
De acordo com uma entrevista dada para o site da Revista PEGN, a analista de capacitação empresarial do Sebrae, Marceliy Frassi Bridi, ressalva que um dos principais poderes femininos na hora de empreender é que há uma busca maior para compreender todos os mecanismos e procedimentos que envolvem o negócio. Na entrevista, Bridi diz “as mulheres tendem a ser analíticas ao decidir empreender. Além disso, é comum estarem mais abertas a opiniões e dicas. De forma geral, a afinidade com determinado segmento aparece primeiro, de acordo com sua rotina e vivência. Só então ela percebe naquela experiência uma boa oportunidade de empreender”.
Ou seja, na hora de iniciar no mundo empreendedor, mulheres buscam uma oportunidade em segmentos que já sentem alguma afinidade. Hobbies ou até mesmo um assunto que já estão mais acostumadas a dialogar sobre as incentivam mais.
Isso faz com que elas estejam, em grande maioria, presentes nos setores de comércio (52,95%), indústria (65,20%) e serviços (55%). Esses dados, extraídos de uma pesquisa do SEBRAE.
Os dados são coerentes com a média nacional, já que as mulheres hoje representam 48% dos Microempreendedores Individuais (MEI). Elas atuam principalmente em atividades de beleza, moda e alimentação.
Quanto ao local de funcionamento do negócio, 55,4% das MEI estão sediadas em casa, o que confirma sobre as justificativas de que há uma procura maior pelo empreendedorismo com o objetivo de conciliar a vida doméstica com a carreira.
Embora a inflação apertasse em 2015, a participação das mulheres ainda conseguiu crescer significativamente, em média 0,7%, em comparação à dos homens, que caiu 1,9%. Em 2016, os dois grupos apresentaram perdas, mas no caso deles a queda foi de 5,1%, enquanto a delas foi de 2,8%. Para incentivar ainda mais o papel da mulher no empreendedorismo, a ACQIO oferece maquininhas de cartão de crédito que podem ser pagas com as próprias vendas, inclusive sem taxa de adesão e aluguel.
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