Inspiração

Coronavírus no Brasil e a adaptação das empresas

Para muitos microeemprendedores, buscar soluções constantes para evitar a crise causada pelo coronavírus no Brasil tem sido um trabalho constante.

De acordo com a líder da área de estratégia de talentos da Mercer no Brasil, Ana Laura Andradem – “o que as empresas não fizeram em cinco anos, fizeram nas últimas cinco semanas”. Ela se refere à corrida pela modernização e adequação diante dos desafios que a pandemia do coronavírus no Brasil vem causando.

O Estudo Global de Tendências de Talentos 2020 da Mercer, já previa que as empresas e companhias iriam precisar de empatia para vencer crise. De acordo com este estudo, que englobou executivos sênior de negócio, líderes de RH e funcionários de nove setores-chave em 34 países; existem quatro fortes tendências para esse ano:

  • Foco no futuro
  • Requalificação
  • Ciência
  • Engajamento

O foco em quem faz acontecer

O foco no futuro, de acordo com a pesquisa, se referia à necessidade cada vez maior que líderes precisavam ter para com os funcionários. O coronavírus no Brail trouxe à tona a “divisão” que vinha sendo formada no mundo dos negócios: de empresas que buscam atuar de maneira mais humanizada e atenta ao impacto que têm no mundo.

Entre os especialistas, este modelo é chamado de “capitalismo de stakeholder (parte interessada, na tradução livre)”. Ou seja, coloca os interesses de todas as partes envolvidas (stakeholders) à frente dos investidores.

Para empresas que operam desta forma, o propósito é gerar valor para todos os envolvidos em suas atividades – acionistas, funcionários, fornecedores, parceiros, clientes e comunidade, sendo o lucro uma consequência desta gestão.

De acordo com o presidente do Santander Brasil, Sérgio Rial, “em uma situação tão dramática, não dá para dizer que vamos sair melhores da crise. Mas haverá aprendizados, como reconhecer quão interdependentes somos todos”.

Requalificar quem trabalha é pensar no seu negócio

A tendência de requalificação era mais uma dentre tantas apontadas no Estudo da Mercer;
Porém, o coronavírus no Brasil trouxe isso para a superfície de uma forma única: ou empresas começam a se adaptar e se automatizar, ou correm riscos ainda maiores diante desta crise.

Além do home office imposto pela maioria das empresas – que podem operar desta maneira; a atitude de líderes diante da pandemia diz muito sobre a saúde da marca na pós-crise do coronavírus no Brail.
De acordo com matéria para o portal Exame, o Nubank montou fundo para custear atendimento médico e psicológico remoto; bancar pedidos em supermercado e restaurante. Além disso, irá oferecer negociação de juros reduzidos e prorrogação do vencimento para faturas de cartão de crédito.

De acordo com David Vélez, presidente do Nubank: “Uma crise força as empresas a testar seus valores mais importantes. Funcionários e clientes vão se lembrar de como a empresa se comportou durante os tempos difíceis, e nenhum investimento em marketing poderá mudar essa percepção depois”.

Engajamento e dados concretos

Pensar nos funcionários têm sido a palavra-chave. Empatia diante do funcionário é a principal prioridade. De acordo com o Estudo da Mercer, 58% das organizações estão passando por mudanças para se tornarem mais centradas nas pessoas.

Funcionários de empresas que focam em saúde e bem-estar têm quatro vezes mais chance de serem motivadas com o trabalho. Com o trabalho remoto, a atenção de volta às formas como as organizações podem garantir a produtividade dos colaboradores e a tendência se torna mais crucial.

Além disso, se basear em dados e introduzir cada vez mais a automatização diante do cenário atual, tem sido alternativas palpáveis para entender como sair da crise. Para isso, muitos utilizam ferramentas digitais e cada vez mais opções voltadas para o cliente para lidar com o período.

Como pequenas e médias empresas podem absorver estas tendências?

Quando falamos em focar no funcionário, trazer uma realidade digital e poder investir em qualificação, trazemos um panorama de grandes empresas – com fundo de caixa e investidores por trás. Mas e quem não possui esse auxílio, como pode incrementar estas tendências em seus negócios?

Além de criar uma gestão financeira ainda mais certeira nesta crise de coronavírus no Brasil, o PME pode contar com o auxílio emergencial proposto pelo governo e pela linha de crédito.

Uma tendência que vem crescendo diante dessa pandemia de coronavírus no Brasil e que também tem a ver com empatia, tem sido o auxílio da comunidade ao seu entorno para que as pequenas e médias empresas não quebrem. Isto fortalece a economia local.

Vencendo o coronavírus no Brasil.

A comunicação via redes sociais se tornou ainda mais imprescindível em época de coronavírus no Brasil. Para evitar a crise, restaurantes estão oferecendo descontos, diminuindo taxas de entrega, agradecendo à cada pedido feito em suas lojas.

Clínicas de estética e beleza estão antecipando cupons, reagendando consultas e tratamentos, criando redes de apoio, ensinando aos seus pacientes técnicas e cuidados para estreitarem ainda mais a comunicação.

Independentemente da medida tomada, o caminho é o mesmo: aproximar o consumidor da marca, mostrar o valor do seu negócio e oferecer à ele uma forma de te ajudar também.

Criar uma estratégia de marketing digital para suas vendas é uma das alternativas mais coesas em tempo de coronavírus no Brasil.

O SEBRAE disponibilizou um artigo completo sobre o assunto.

Para que você tenha em mãos toda a ajuda possível, a ACQIO oferece um aplicativo de gestão financeira em tempo real para o estabelecimento e oferece ao seu cliente a oportunidade de parcelar compras em até 12x.

Controlar seu fluxo de caixa, entender quais medidas podem ser tomadas para cortar gastos desnecessários e automatizar o que for possível dentro da realidade da sua empresa são opções que podem te ajudar a passar por esta crise.


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